Muitas empresas ainda tratam o jurídico como um setor reativo, que só entra em cena quando o problema já estourou. Mas no setor de alimentos e bebidas — dinâmico, regulado e altamente competitivo — esse modelo simplesmente não se sustenta.
Depois de mais de 20 anos atuando com empresas desse segmento, em todas as regiões do Brasil, posso afirmar: a segurança jurídica nasce do acompanhamento constante e da proximidade com a operação. Isso não é discurso bonito. É prática diária.
Quando o jurídico participa das decisões desde o início, é possível evitar prejuízos, mitigar riscos e transformar entraves legais em diferenciais estratégicos. Seja na revisão de contratos com distribuidores, nas relações trabalhistas em unidades de distribuição ou na estruturação de políticas internas mais eficazes.
O jurídico precisa vestir a camisa da empresa — entender o core do negócio, mergulhar nas dores reais da operação e ser parceiro na busca por resultados. E é exatamente isso que busco entregar com o modelo de assessoria consultiva contínua.
Se você é gestor ou diretor no setor e sente que o jurídico poderia entregar mais… talvez seja hora de repensar o modelo.
Estamos juntos. Vamos vencer com estratégia.
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